30 Apr
30Apr

DESFRUTANDO OS PRAZERES DA CAMA

Na cama não é diferente. Não devemos poupar nenhuma possibilidade de carícias. São elas as responsáveis pelo fato de os homens ficarem de “pau duro” e as mulheres, “molhadinhas”. Tirar a roupa do parceiro é uma carícia em que ambos podem ir sentindo o calor e a suavidade do toque um do outro, enquanto vão perdendo a inibição e a natural vergonha do corpo. Serve para criar o clima mais quente e um ambiente de cumplicidade. Tomar banho juntos também pode ser uma deliciosa experiência. Pode-se ensaboar o outro em sua totalidade, conhecendo seu corpo e provocando a excitação com leves toques no pênis e na vagina. Uma boa oportunidade para que os parceiros mostrem um ao outro a forma de como gostam de ser tocados e suas zonas erógenas favoritas, além do ritmo dos movimentos que os excitam.

Tocar os cabelos; deslizar suavemente a mão pelo corpo do parceiro, apreciando as reações proporcionadas pelo tesão que estamos transmitindo; tocar com leveza as coxas e ir subindo, sem chegar lá, diversas vezes; calmamente chegar aos órgãos sexuais, explorá-los, conhecê-los. Aos homens, sentir nas mãos a umidade vaginal; às mulheres, o pênis enrijecido. São joguinhos de prazer que, quando feitos com qualidade, são capazes de prolongar o prazer por muito mais tempo.

O olfato também pode estimular ainda mais o tesão. Assim como há mulheres que apreciam o suor másculo do parceiro, há homens que ficam literalmente enlouquecidos com o cheiro que a mulher exala da vagina, quando excitada.

A boca também pode ser uma fonte infindável de carícias: quando se beija os seios da parceira, até quando se morde. Mordida de amor não dói. A boca pode descer até a barriga e dar um banho de língua no umbigo, tudo em preparação ao sexo oral que está por vir. Uma vez que se tenha chegado lá, todos nós gostamos de ter nossas partes íntimas bem tratadas, admiradas até. A mulher chupa o homem com a preocupação de não machucar seu pênis com os dentes. O homem chupa a mulher, explorando a vasta região que vai do clitóris, passa pelos grandes lábios, à entrada da vagina (neste ponto, colocar a língua bem lá no fundo é, segundo as mulheres de um prazer indescritível) e terminar a viagem com leves lambidas no ânus. A maioria das mulheres não gosta muito de liberar esta área. Mas fazendo a coisa certa, pacientemente e de forma carinhosa, com o tempo, elas poderão vir a pedir que o homem coloque a língua em seu ânus. Quem sabe, outras coisas também. Já com os homens, a maioria não admite que a mulher chegue até lá, seja com as mãos, seja com a língua. Pura bobagem, uma vez que muitos homens não admitem, mas sentem tesão no cu e esse fato não abala em nada sua masculinidade. Os homens precisam aprender a diferenciar o que é tesão no cu do que é tesão por outros homens.

Como vivemos numa era onde usar camisinha é uma obrigação, por que não tornar este momento, igualmente prazeroso? Cabe ao casal inventar maneiras de erotizar o ato de se colocar a camisinha. Para o homem é extremamente gratificante ver sua parceira tocando carinhosamente em seu pênis e desenrolando lentamente a camisinha. Algumas mulheres já experimentaram desenrolar a camisinha com a boca no pênis do companheiro. Sempre com bons resultados. Mas isso depende de cada casal. O importante é saber que, com criatividade ambos podem tornar a transa ainda mais interessante.

A hora da penetração propriamente dita também é uma hora sagrada. Neste momento, o pênis também pode servir como estimulador de carícias. Pode-se encostá-lo na vagina, por alguns momentos antes da estocada e fazer com que ele deslize de cima abaixo. Muitas mulheres imploram para que sejam penetradas com rapidez, que não agüentam mais de tanto tesão, mas esse tipo de “tortura” pode vir a ser muito prazerosa a ambos. Certamente será inesquecível para ela. Penetrar aos poucos e parar quando a cabecinha já entrou, também faz com que a mulher queira mais, e implore para sentir o homem dentro de si. Fazer movimentos fingindo que vai entrar, sem fazê-lo, é de deixar qualquer mulher maluca.

Muitas mulheres tem aprendido que contraindo e retraindo a vagina (pompoar) enquanto estão sendo penetradas também pode ser uma boa na hora da transa. Ela sente melhor o pênis que está dentro dela e ele sente as paredes vaginais pressionando seu órgão. Pode-se dizer que esta é uma carícia que a buceta faz no pinto. Nada mais adequado.

Dependendo da posição em que o casal transa, é possível o uso das mãos e da boca para tocar o maior número de pontos de ebulição. Tudo numa transa tem de ser prazeroso e a busca pela intensidade máxima do prazer é uma constante entre aqueles que desejam uma vida sexual plena e satisfatória.

Inventar sempre novas posições e não se contentar com as campeãs de bilheteria, também é um bom estímulo. Serve também para que os parceiros constatem que o interesse pelo sexo continua em alta.

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